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US Open de tênis: tudo que você precisa saber

US Open de Tênis

Nesta semana começou o US Open de Tênis! Infelizmente não poderei assistir os jogos ao vivo neste ano! No entanto, neste post vou contar sobre a minha experiência no maior torneio de tênis do mundo, que ocorre anualmente em Nova York.

No ano passado, comprei os ingressos em cima da hora, então vai que alguém se anima lendo o post e ainda consegue ver um jogaço de tênis por lá?!

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O torneio US Open de Tênis

Certa vez ouvi um narrador dizer que o US Open é a Disney do tênis! Ele não podia estar mais correto! Pra quem não conhece nada sobre o esporte, vale a explicação. Há quatro torneios principais na temporada, denominados Grand Slams. São os abertos da Austrália, Paris, Wimbledon e o torneio americano, que é o maior em termos numéricos.

Em 2018, mais de 700 mil pessoas passaram pelo US Open de tênis nas duas semanas de torneio. Impressionante! Já neste ano, o torneio começou no dia 26 e vai até o dia 08 de setembro.

Durante o torneio, Nova York entra no clima do esporte! Para quem é fã de tênis, nada melhor do que conjugar a viagem à Big Apple com uma visita ao complexo de Flushing Meadows – Corona Park, local em que a competição ocorre! Mesmo para quem não acompanha o esporte, ir a um evento como esse é uma experiência única e, na minha opinião, imperdível!

O centro nacional de tênis USTA Billie Jean King conta com 22 quadras e três estádios, sendo que o Arthur Ashe Stadium, o maior estádio de tênis do mundo, conta com pouco mais de 23 mil lugares. Incrível, não?

Mapa US Open – Fonte: www.usopen.org

Como chegar

O complexo de Flushing Meadows – Corona Park fica no Queens, pertinho do aeroporto de La Guardia. Sem dúvidas, a melhor maneira de chegar até o torneio é de metrô. Custa $2,75 e é necessário pegar a linha 7 com destino a Flushing, no Queens.

A estação mais próxima da entrada é a Mets-Willets Point Station, da linha 7 do metrô, que possui várias estações em Midtown.

Como eu estava hospedada perto do Central Park, peguei as linhas N e W até a estação Queesboro Plaza, sendo necessário apenas atravessar a plataforma para trocar de linha, bem prático.

A viagem dura aproximadamente quarenta minutos desde a região central de Manhattan, mas é sempre bom consultar algum app de transporte antes de sair. O metrô de NY pode ser meio complexo em horários de pico e especialmente nos finais de semana, então é bom ser precavido. Chegando lá, são menos de 10 minutos de caminhada até a entrada do complexo.

Como comprar ingressos

 Minha primeira visita ao US Open de tênis foi programada. Na ocasião, fiz o cadastro no site do evento para a pré venda dos cartões American Express. Comprei ingressos para as quartas de final e semifinais, em dias distintos.

Recebemos os tickets por email e tudo funcionou super bem. Assistimos jogos excelentes, mas lá do alto. O Arthur Ashe Stadium, quadra principal, é enorme e os ingressos compráveis (pelo menos pra nós 😃) ficam no anel superior.

 

Em 2018, fui pra Manhattan de última hora no fim de semana das finais, mas não tinha ingresso. Estar em uma final de Grand Slam era um desejo antigo e aparentemente inalcançável. Os preços praticados pareciam inviáveis, mas como a esperança é a última que morre, resolvi entrar no site da Ticketmaster despretensiosamente, com pouquíssima antecedência, e consegui ingressos para a final masculina por um valor pagável 🙌

Fica a dica: No dia da final, cheguei a ver lugares no anel intermediário sendo vendidos por 200 dólares. Portanto, pode valer a pena deixar pra última hora 😆

Os jogos

No US Open, há jogos de simples masculino e feminino, duplas masculinas, femininas e mistas, além das categorias senior, juvenil e tênis em cadeira de rodas.

Quando estive no evento em 2015, assisti a um jogo dos irmãos McEnroe que foi demais! Já no ano passado, fui na final e amei a experiência!  Ver o Djokovic ganhar o título foi o máximo, assim como assistir o brasileiro Thiago Wild ser campeão junior do US Open foi super emocionante!

Os jogos acontecem durante o dia e também à noite, em sessões diurna e noturna. Já fui em ambas e gosto das duas opções. No entanto, em uma das sessões noturnas ficamos no complexo até a madrugada, assistindo jogos fantásticos do Federer versus Cilic e das irmãs Williams.  Portanto, caso você esteja com crianças, talvez seja melhor optar pela sessão diurna.

Outra dica legal é ir na semana do qualifying, a fase preliminar do torneio. Os jogos são gratuitos e os ingressos são distribuídos no local.

Onde ficar para ver o US Open de Tênis

Em Nova York há opções de hospedagem para todos os gostos e orçamentos. Particularmente, gosto muito da região do Columbus Circle e do Soho. Contudo, Midtown pode ser uma ótima opção para facilitar o transporte até o US Open.

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