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Machu Picchu no Peru: Um lugar indescritível!

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Machu Picchu no Peru é um dos destinos mais desejados pra quem curte viajar. Pra mim não era diferente, pois sempre quis conhecer. Esse ano, partindo de uma meia maratona em Lima, aproveitamos para visitar Machu Picchu, que na minha opinião é um lugar indescritível!

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Como chegar em Machu Picchu no Peru?

Existem diversas maneiras de chegar em Machu Picchu no Peru e isso foi um ponto que discutimos bastante no planejamento. Antes da viagem, surgiram várias dúvidas, mas no fim, decidimos por dormir em Aguas Calientes, que é o povoado mais próximo de lá.

Outra opção para o nosso perfil, seriam as excursões de um dia partindo de Cusco, mas elas saem super cedo, pois o caminho é longo! Então, escolhemos a pernoitar mais próximos ao local.

Uma vantagem de dormir em Águas Calientes é poder subir bem cedo e chegar antes das pessoas que vem mais de longe. Fomos de trem desde Ollantaytambo onde chegamos depois do roteiro de 1 dia pela região de Cusco, quando visitamos os principais pontos turísticos de lá.

Para subir para Machu Picchu é necessário pegar um ônibus ou ir andando por uma trilha. Note que a fila para o ônibus começa bem cedo, mesmo antes do sol nascer.


Outra opção é subir e se hospedar na entrada do sítio arqueológico no Sanctuary Lodge do grupo de luxo Belmond. A vantagem é ter acesso em horários com pouca gente pois é o único vizinho ao local, mas as diárias são bem caras.

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Preparando a visita

Optamos por contratar um guia particular + ônibus + entrada pelo nosso hotel Casa del Sol Machu Picchu. Pois assim que fizemos a reserva, o hotel entrou em contato para oferecer as opções de ingresso e visitas. Achei bem prático já sair do Brasil com tudo garantido.

Quando chegamos no hotel, o nosso guia já estava nos esperando para conversar e definir o passeio do dia seguinte. Mesmo pesquisando antes, não estava muito claro para nós qual era o grau de dificuldade das subidas de Huayna Picchu e Machu Picchu Montanha.

Pelas pesquisas, minha mãe chegou à conclusão que seria mais tranquilo ir para Machu Picchu Montanha, mas quando falamos com o guia a opinião dele era diferente. Importante frisar que essa é uma decisão que você deve tomar antes de ir. Afinal, o acesso a essas duas trilhas tem número limitado de visitantes e só quem tem o ingresso (com hora de entrada definida) pode prosseguir depois dos pontos de acesso.

O guia nos aconselhou optar pela entrada de 9h às 10h em Machu Picchu Montanha, pois a trilha era muito cansativa e deixar para fazer o tour depois seria muito desgastante. Combinamos, então, de nos encontrarmos no lobby do hotel às 6h para subirmos.

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Como foi o dia da visita a Machu Picchu no Peru?

A vantagem é que, como é comum a programação turística começar bem cedo, o hotel disponibiliza o café da manhã de madrugada. Ainda tomávamos nosso café, quando nosso guia chegou e nos avisou que já iria para a fila (aquela da foto acima) para guardar nosso lugar. Foi ótimo! Pois ainda enfrentamos uns bons 20 minutos ou mais quando chegamos lá.

Fique atento pois é necessário validar o seu ticket do ônibus! Nosso guia fez isso depois que estávamos na fila. Entretanto, vi um grupo que chegou na boca do ônibus e teve problema por não ter o carimbo no ticket.

A subida de ônibus leva em torno de meia hora e a paisagem é linda! Entramos em Machu Picchu antes das 7:30. Já tinha bastante gente por lá, mas fizemos o passeio tranquilamente com o guia. Nosso passeio guiado pelas ruínas durou por volta de duas horas. E o nosso guia, além de nós contar sobre toda a história, tirou fotos ótimas! Após a visita guiada, saímos para tomar café, comer alguma coisa e ir ao banheiro.

Em frente ao café, tem um estande pequeno onde é possível carimbar seu passaporte. Não deixe de ir! Um, pela grande recordação do lugar e, dois, pela experiência de carimbar o próprio passaporte. Você já fez isso alguma vez? Eu não tinha feito. Para mim, foi uma novidade.

Como foi a trilha de Machu Picchu Montanha

Entramos novamente no parque por volta das 9:40 para ir à Machu Picchu Montanha. Como o caminho até o ponto de entrada da trilha tem bastante subida, vá com mais tempo, afinal, a altitude é um problema para o fôlego. Como fomos mais em cima da hora, acabamos preocupadas, ansiosas e ofegantes. Pois tínhamos que chegar na guarita até às 10:15 (o guia nos disse que eles aceitavam entradas um pouco depois do limite de horário do ticket).

No fim das contas, conseguimos. Ao entrar, todos os visitantes assinam um livro com a hora da entrada e depois fazemos a mesma coisa na saída. A trilha tem escadas de pedras, ou ladeiras e estava bem vazia:


Dizem que a trilha toda até o topo dura em torno de duas horas, mas existem pontos mais baixos onde é possível ver as ruínas do alto. O tempo é relativo ao preparo físico de cada um, e o caminho é menos íngreme que Huayna Picchu (montanha que aparece na foto abaixo). Acredito ser mais fácil de parar para descansar.

Acabamos não subindo tudo pois estávamos bem cansadas, aproveitamos um mirante do meio do caminho para fotos e descemos. Era por volta de meio dia e a parte das ruínas estava lotada! Ainda tiramos mais algumas fotos no caminho da saída e fomos para a fila do ônibus que já era grande para descer e só piorou enquanto esperávamos.


Enfim, o lugar tem um quê de mágico mesmo. Acho que é um destino que deve estar no topo da lista de qualquer viajante. Gostaria de voltar e ficar um dia inteiro sem pressa, só apreciando a vista, andando com mais calma. Imagino que a entrada fique cada vez mais restrita, pois já tem algumas partes com risco de desabamento e restrição de acesso. Então, se você sonha em ir lá, não demore muito! É uma experiência e tanto!

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